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2 comentários:
Pois é!
Portugal deverá apresentar no final deste ano um défice público correspondente a 3% do PIB.
Isto foi conseguido muito a custa da classe média que viu serem cortados inúmeros direitos sociais, (na Saúde, na Educação e no seu poder de compra).
A classe mais abastada da população continuou protegida. Ninguém ousou sequer tocar nos direitos dos Generais, Tenentes e Coronéis.
Este défice de 3% do PIB foi conseguido a custa de um aumento da Receita Fiscal (por via dos “prometidos” aumentos de impostos do Governo Socialista).
As Despesas Correntes do Estado continuam descontroladas e a crescer a ritmos bastante elevados.
Isto significa que o problema estrutural das contas públicas portuguesas não foi resolvido.
O que se passou ao longo da Governação Socialista foi aumentar as receitas do Estado para financiar os Gastos do Estado, ou seja, aumentou-se o peso do Estado na Economia e o problema estrutural continua por resolver…
É caso para perguntar, será que valeu a pena tanto sacrifício por parte dos portugueses?
Quem é o partido político que continua a sustentar a retirada protecção social e benefícios fiscais a quem realmente necessita?
- O Governo Socialista!
Quem é o Governo que, em matéria de finanças, dá com uma mão mas retira com a outra?
- O Governo Socialista!
Quem é que nestes últimos 2 anos, cometeu o erro crasso de procurar reduzir os custos do Estado através de áreas fundamentais como a da Saúde e Educação, movido pela ambição de cumprir o défice imposto por Bruxelas e que congratulou-se pelo facto de o País poder vir a conseguir que o défice Público se situe nos 3% do PIB este ano, quando claramente são visíveis os efeitos reversos desta sua forma de actuar, que atingiu e atinge em primeira instância as pessoas, os portugueses?
- O Governo socialista!
Quem tem sido o principal protagonista do agravamento dos impostos e levado consequentemente as famílias, as empresas e o Estado, a uma situação de sob endividamento e a uma situação social fragilizada?
- O Governo Socialista!
O Primeiro-Ministro José Sócrates parece acreditar convictamente que quantos mais despojos e vítimas das suas reformas existirem mais correcta e consequente será a sua marcha reformista.
MUITO BEM SENHOR PRIMEIRO MINISTRO, CONSEGUIU... Portugal… segue, infelizmente, e como sempre, atrás dos outros...
Os Portugueses não podem continuar a ser sempre os primeiros lesados por este Estado das contas públicas!
2009 será concerteza a vez do Povo Português fazer o seu ajuste de contas com Sócrates e o PS... os portugueses concerteza lhes apresentarão pesada "factura"!
Assim seja!
Vânia Jesus
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