Um professor da Direcção Regional de Educação do Norte terá sido suspenso e alvo de um processo disciplinar por alegadamente ter insultado o primeiro-ministro numa conversa privada dentro do estabelecimento de ensino. A confirmar-se, esta situação é absolutamente intolerável.
Não se pode, de forma alguma, permitir que em Portugal alguém seja punido pelo exercício do direito à liberdade individual de expressão. Esta é uma atitude que representa um comportamento próprio do antigo regime. Uma situação inaceitável.
Esta situação acontece quando em Portugal assistimos diariamente, nas mais diversas matérias, a um Governo com uma atitude arrogante, teimosa e autoritária que, protegido por uma maioria absoluta, considera ser dono do poder absoluto. Esta atitude favorece o aparecimento de uns “polícias do regime” como parece ter sido o caso da Directora Regional de Educação do Norte.
Caso esta situação se confirme, a única atitude digna que se espera deste Governo é a readmissão imediata do professor e a demissão da Directora Regional de Educação do Norte uma vez que esta permitiu a suspensão do professor e a abertura de um processo disciplinar que, nestas circunstâncias, é totalmente inadmissível.
Não se pode, de forma alguma, permitir que em Portugal alguém seja punido pelo exercício do direito à liberdade individual de expressão. Esta é uma atitude que representa um comportamento próprio do antigo regime. Uma situação inaceitável.
Esta situação acontece quando em Portugal assistimos diariamente, nas mais diversas matérias, a um Governo com uma atitude arrogante, teimosa e autoritária que, protegido por uma maioria absoluta, considera ser dono do poder absoluto. Esta atitude favorece o aparecimento de uns “polícias do regime” como parece ter sido o caso da Directora Regional de Educação do Norte.
Caso esta situação se confirme, a única atitude digna que se espera deste Governo é a readmissão imediata do professor e a demissão da Directora Regional de Educação do Norte uma vez que esta permitiu a suspensão do professor e a abertura de um processo disciplinar que, nestas circunstâncias, é totalmente inadmissível.