São dois os candidatos à liderança do Partido Social Democrata: Luís Filipe Menezes, actual presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e Luís Marques Mendes, o actual líder do PSD.
As eleições de 28 de Setembro, revelam-se fundamentais, não só porque será eleito o futuro líder do Partido Social Democrata, como também deverá ser definido aquele que será, provavelmente, o candidato do PSD, em 2009, ao cargo de Primeiro-Ministro de Portugal.
Independentemente de quem vença estas eleições directas, o PSD terá que estar preparado para derrotar o Partido Socialista e livrar Portugal deste Governo arrogante que enganou e traiu os portugueses e que, com as suas políticas, tem retirado sistematicamente direitos adquiridos dos portugueses.
Portugal precisa que em 2009, o PSD apareça como um partido forte e coeso, capaz de derrotar o Partido Socialista, porque este Governo é que é o nosso adversário, este Governo é que é o inimigo de Portugal.
As eleições de 28 de Setembro, revelam-se fundamentais, não só porque será eleito o futuro líder do Partido Social Democrata, como também deverá ser definido aquele que será, provavelmente, o candidato do PSD, em 2009, ao cargo de Primeiro-Ministro de Portugal.
Independentemente de quem vença estas eleições directas, o PSD terá que estar preparado para derrotar o Partido Socialista e livrar Portugal deste Governo arrogante que enganou e traiu os portugueses e que, com as suas políticas, tem retirado sistematicamente direitos adquiridos dos portugueses.
Portugal precisa que em 2009, o PSD apareça como um partido forte e coeso, capaz de derrotar o Partido Socialista, porque este Governo é que é o nosso adversário, este Governo é que é o inimigo de Portugal.
Um comentário:
Eu apoio Marques Mendes porque esteve sempre ao lado dos Madeirenses nesta luta contra as injustiças que o Eng. Pinto de Sousa fez e continua a fazer à Madeira. Marques Mendes é um homem correcto, de princípios e que em 2009 irá certamente convencer muitos portugueses que não é o tamanho que faz os grandes homens mas sim a defesa das suas convicções.
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