A campanha do PS – Madeira tem sido marcada pelas Mentiras, Incoerências e Trapalhadas constantes.
Os socialistas mentindo aos Madeirenses prometem agora, de forma profundamente demagógica, criar 8.000 empregos na Região. Esta promessa não é mais do que a cópia dos 150.000 empregos prometidos pelo Eng. José Sócrates, com a qual enganou muitos portugueses, e cujo resultado se traduziu num aumento do desemprego em Portugal.
De forma incoerente defendem agora um Estatuto da Carreira Docente mais próximos das pretensões dos professores quando no parlamento regional e nacional apenas tiveram uma atitude de subserviência às ordens vindas do Governo da República.
Os socialistas anunciam agora que irão promover a revisão da Lei de Finanças das Regiões Autónomas, uma lei que os deputados do PS – Madeira ajudaram a aprovar, e que agora dizem não servir os interesses da Região. Perante esta que seria uma clara descriminação partidária, o próprio Governo Socialista da República viu-se obrigado a tomar uma posição pública e a negar a hipótese de rever a Lei caso o PS – Madeira fosse governo.
O próprio líder do PS – Madeira chegou a utilizar o nome do Presidente da República como um possível apoiante da sua candidatura, o que obrigou também a divulgação de um comunicado da Presidência da República cujo teor, todos nós já conhecemos.
Este aumento das trapalhadas, das incoerências e das mentiras do PS – Madeira estarão relacionadas com o nervosismo da proximidade das eleições regionais?
A resposta parece óbvia. Os senhores que dão a cara pelo PS – Madeira não merecem qualquer credibilidade por parte dos Madeirenses.
Afinal … estarão preparados … com afirmam eles nos cartazes?!Os socialistas mentindo aos Madeirenses prometem agora, de forma profundamente demagógica, criar 8.000 empregos na Região. Esta promessa não é mais do que a cópia dos 150.000 empregos prometidos pelo Eng. José Sócrates, com a qual enganou muitos portugueses, e cujo resultado se traduziu num aumento do desemprego em Portugal.
De forma incoerente defendem agora um Estatuto da Carreira Docente mais próximos das pretensões dos professores quando no parlamento regional e nacional apenas tiveram uma atitude de subserviência às ordens vindas do Governo da República.
Os socialistas anunciam agora que irão promover a revisão da Lei de Finanças das Regiões Autónomas, uma lei que os deputados do PS – Madeira ajudaram a aprovar, e que agora dizem não servir os interesses da Região. Perante esta que seria uma clara descriminação partidária, o próprio Governo Socialista da República viu-se obrigado a tomar uma posição pública e a negar a hipótese de rever a Lei caso o PS – Madeira fosse governo.
O próprio líder do PS – Madeira chegou a utilizar o nome do Presidente da República como um possível apoiante da sua candidatura, o que obrigou também a divulgação de um comunicado da Presidência da República cujo teor, todos nós já conhecemos.
Este aumento das trapalhadas, das incoerências e das mentiras do PS – Madeira estarão relacionadas com o nervosismo da proximidade das eleições regionais?
A resposta parece óbvia. Os senhores que dão a cara pelo PS – Madeira não merecem qualquer credibilidade por parte dos Madeirenses.
Os Madeirenses conhecem os rostos daqueles que deram a cara pela aprovação de leis que irão prejudicar a Região. No próximo dia 6 de Maio está nas mãos dos Madeirenses e dos Porto-santenses escolher continuar a lutar pelo desenvolvimento e pela defesa da nossa Autonomia, que foi o garante do progresso e desenvolvimento que a Região Autónoma da Madeira conheceu nos últimos trinta anos, ou então, aceitar o regresso ao passado e a subserviência aos Governos da República, permitindo que seja Lisboa a decidir o destino dos Madeirenses.