segunda-feira, abril 23, 2007

Campanha do PS – Madeira

A campanha do PS – Madeira tem sido marcada pelas Mentiras, Incoerências e Trapalhadas constantes.

Os socialistas mentindo aos Madeirenses prometem agora, de forma profundamente demagógica, criar 8.000 empregos na Região. Esta promessa não é mais do que a cópia dos 150.000 empregos prometidos pelo Eng. José Sócrates, com a qual enganou muitos portugueses, e cujo resultado se traduziu num aumento do desemprego em Portugal.

De forma incoerente defendem agora um Estatuto da Carreira Docente mais próximos das pretensões dos professores quando no parlamento regional e nacional apenas tiveram uma atitude de subserviência às ordens vindas do Governo da República.

Os socialistas anunciam agora que irão promover a revisão da Lei de Finanças das Regiões Autónomas, uma lei que os deputados do PS – Madeira ajudaram a aprovar, e que agora dizem não servir os interesses da Região. Perante esta que seria uma clara descriminação partidária, o próprio Governo Socialista da República viu-se obrigado a tomar uma posição pública e a negar a hipótese de rever a Lei caso o PS – Madeira fosse governo.

O próprio líder do PS – Madeira chegou a utilizar o nome do Presidente da República como um possível apoiante da sua candidatura, o que obrigou também a divulgação de um comunicado da Presidência da República cujo teor, todos nós já conhecemos.

Este aumento das trapalhadas, das incoerências e das mentiras do PS – Madeira estarão relacionadas com o nervosismo da proximidade das eleições regionais?
A resposta parece óbvia. Os senhores que dão a cara pelo PS – Madeira não merecem qualquer credibilidade por parte dos Madeirenses.
Afinal … estarão preparados … com afirmam eles nos cartazes?!

Os Madeirenses conhecem os rostos daqueles que deram a cara pela aprovação de leis que irão prejudicar a Região. No próximo dia 6 de Maio está nas mãos dos Madeirenses e dos Porto-santenses escolher continuar a lutar pelo desenvolvimento e pela defesa da nossa Autonomia, que foi o garante do progresso e desenvolvimento que a Região Autónoma da Madeira conheceu nos últimos trinta anos, ou então, aceitar o regresso ao passado e a subserviência aos Governos da República, permitindo que seja Lisboa a decidir o destino dos Madeirenses.

segunda-feira, abril 16, 2007

Sócrates: a polémica continua…

Depois de o Primeiro-ministro de Portugal ter-se sujeitado a uma entrevista com o intuito de esclarecer todos os portugueses acerca das suspeitas que foram lançadas sobre a forma como obteve as suas habilitações académicas, a verdade é que, os portugueses estão hoje divididos entre acreditar nas respostas do Primeiro-ministro ou dar credibilidade às dúvidas que são levantadas diariamente nos órgãos de comunicação social.

Não está em causa certamente a necessidade de possuir habilitações académicas de nível superior para exercer o cargo de Primeiro-ministro de Portugal, isso é um aspecto irrelevante.
O que está em causa é saber se este estranho caso da licenciatura de José Sócrates terá sido um processo de pagamento de favores mútuos ou um habitual caso de cunhas.
O que está em causa é o carácter ético e moral da pessoa que ocupa o cargo de Primeiro-ministro de Portugal.

No decorrer da semana foram divulgadas diversas notícias pelos órgãos de comunicação social que acrescentaram ainda mais dúvidas à questão: o reitor Luís Arouca, que afinal não era o reitor na altura, a existência de diversos certificados com datas de conclusão no mínimo duvidosas, notas e número de disciplinas diferentes, em fim, um conjunto de dúvidas que vão ferindo a credibilidade do Primeiro-ministro.

A verdade é que o país já vai ficando acostumado às mentiras deste senhor: são os 150.000 empregos prometidos e que resultaram na realidade numa taxa de Desemprego de 8,2%, a maior taxa de desemprego dos últimos vinte anos; são os impostos que não iriam ser aumentados e que se traduziu na realidade no aumento de nove impostos, hoje cada português paga em média mais 330 Euros de impostos; É a saúde e a Educação que são cada vez mais caras, sendo o interior do país o mais prejudicado.

Os Madeirenses também se sentem enganados por este senhor, foi prometido no programa de Governo Socialista o apoio à Região Autónoma da Madeira para fazer face a diminuição das transferências comunitárias para a Região, tal como irá ser feito com a Região do Algarve mas, o que temos assistido é a um ataque sem precedentes aos Madeirenses e à nossa autonomia.

Ninguém duvidaria da honra e da ética do Primeiro-ministro de Portugal, neste estranho caso da licenciatura de José Sócrates, se este Governo não fosse um Governo baseado em mentiras e enganos!

segunda-feira, abril 09, 2007

Programa de Juventude da JSD – Madeira

A JSD – Madeira apresenta um Programa de Juventude para o próximo período de governação 2007-2011, com ideias e propostas que se constituem verdadeiros desafios.

Algumas das propostas incidem sobre matérias que ainda estão na dependência dos poderes da República, pelo que, sabemos à partida que o nosso trabalho não será fácil. Nesta matéria possuímos já a experiência, por exemplo, do que aconteceu com a nossa proposta que pretendia implementar o voto electrónico, rejeitada pela maioria socialista presente no parlamento. No entanto, não são as dificuldades que nos assustam e assumimos o compromisso com os Jovens da Madeira e Porto Santo de trabalhar com empenho e determinação para a concretização deste importante conjunto de intenções.

O Programa de Juventude da JSD – Madeira é a demonstração que a Juventude Madeirense é uma juventude determinada, destemida e com vontade de participar activamente na resolução dos problemas que afectam a nossa sociedade nas mais diversas áreas.

O teu e o nosso contributo são essenciais para um desenvolvimento sustentado de qualidade e de futuro para a Região.

Passados 30 anos de Autonomia, temos o dever e a responsabilidade de continuar a lutar por uma maior e melhor autonomia.

Estamos certos que os jovens da Região Autónoma da Madeira reconhecem os “rostos” que sempre defenderam as autonomias e têm bem presente o sentimento autonómico.
Junta-te ao nosso projecto político!

As tuas ideias contam. Deixa aqui o teu contributo!

segunda-feira, abril 02, 2007

As Inaugurações do Governo incomodam muita gente

O presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), João Carlos Caldeira, confirmou não ser relevante a realização de inaugurações durante o período da campanha eleitoral, dizendo que não existe qualquer impedimento jurídico do Governo Regional inaugurar as obras que faz.

Desde as primeiras eleições regionais realizadas na Região Autónoma da Madeira a conversa da oposição foi sempre a mesma. Não querer que se façam inaugurações. De facto, os partidos da oposição mostram em campanha o que têm sido verdadeiramente, uma força de bloqueio às obras do Governo Regional prejudicando o progresso e o desenvolvimento da Madeira e do Porto Santo. Estes senhores da oposição na Madeira apenas procuram esconder o trabalho e a obra realizada pelo Governo Regional.

As obras inauguradas pelo Dr. Alberto João Jardim continuam a incomodar muita gente, pois mostram a boa utilização dos dinheiros públicos por parte do Governo Regional, mostram a concretização das promessas feitas nas campanhas eleitorais, mostram quem é que governa em prol dos Madeirenses.

Até às eleições regionais serão inauguradas diversas obras públicas e privadas, num valor superior a 130 milhões de euros, evidenciando a dinâmica e a pujança da economia madeirense. As inaugurações serão realizadas em todos os concelhos da Região demonstrando que o Governo Regional não esquece nenhum madeirense e está preocupado com o bem-estar e a coesão económica e social de todo o território.

Contra àqueles que querem a estagnação económica da Região Autónoma da Madeira, a nossa resposta é inaugurar as obras necessárias ao nosso progresso e desenvolvimento.