







Quem achas que será o próximo a sair?
António Correia de Campos, ex-ministro da saúde, e Isabel Pires de Lima, ex-ministra da cultura, deixaram de fazer parte do Governo de José Sócrates.
Esta mini-remodelação do Governo feita pelo Primeiro-ministro José Sócrates sabe a pouco. Há muitos mais ministros que andaram a meter os pés pelas mãos ao longo destes quase três anos de Governo Socialista.
O que o país precisa é de uma remodelação total do Governo.
Esta mini-remodelação do Governo feita pelo Primeiro-ministro José Sócrates sabe a pouco. Há muitos mais ministros que andaram a meter os pés pelas mãos ao longo destes quase três anos de Governo Socialista.
O que o país precisa é de uma remodelação total do Governo.
A começar pelo Senhor Sócrates.
Em 2009 de certeza que os portugueses não vão deixar de agarrar a oportunidade de remodelar o Primeiro-ministro e os seus camaradas de Governo.
8 comentários:
Em minha opinião esta remodelação deveria ser Geral. Não se tira um Ministro da Saúde e coloca-se uma pessoa que vai a julgamento no Tribunal de Contas por alegados pagamentos indevidos. Rica substituição.
Hummm deixem-me pensar...
Dessa lista remodelava primeiro o Sócrates, depois Mário Lino, de seguida Teixeira dos Santos, a Ministra da Educação se tivesse vergonha na cara já nem devia estar no Governo, o da Economia e o da Justiça e outros, as asneiras são tantas que bem... acho que não se aproveita nenhum.
Acho que o Mario Lino não tem condições para continuar...
Ministra da Educação já devia ter levado chumbo há muito tempo...
mais um voto para a saída da Ministra da Educação e do Eng. Sócrates... Quem triunfará nesta operação de limpeza?? Se saírem todos ganhamos nós, portugueses!!!! [PCSA]
Eu voto para sair:
1.º Sócrates (O chefe deles)
2.º Teixeira dos Santos (Finanças)
3.º Maria de Lurdes Rodrigues (Educação)
xi ke grande diferença.... grande diferença era ele sair... ja e hora... e ja vai tarde... *****
E as remodelações não são apenas nos Ministros também tem havido dança de entradas e saídas nos Secretários de Estado.
Que (des)governo!
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